segunda-feira, 2 de abril de 2012

Você tem intolerância ao Glúten?



O que é o GLÚTEN ?
É a principal proteína presente no Trigo, Aveia, Centeio, Cevada, e no Malte (sub-produto da cevada), cereais amplamente utilizados na composição de alimentos, medicamentos, bebidas industrializadas, assim como cosméticos e outros produtos não ingeríveis. Na verdade, o prejudicial e tóxico ao intestino do paciente intolerante ao glúten são "partes do glúten", que recebem nomes diferentes para cada cereal. Vejamos: No Trigo é a Gliadina, na Cevada é a Hordeína, na Aveia é a Avenina e no Centeio é a Secalina. O Malte, muito questionado, é um produto da fermentação da cevada, portanto apresenta também uma fração de glúten. Os produtos que contenham malte, xarope de malte ou extrato de malte não devem ser consumidos pelos Celíacos. O glúten não desaparece quando os alimentos são assados ou cozidos, e por isto uma dieta deve ser seguida à risca. O Glúten agride e danifica as vilosidades do intestino delgado e prejudica a absorção dos alimentos.


A Doença Celíaca - Intolerância ao Glúten
Ainda pouco conhecida, seus sintomas podem se confundir com outros distúrbios. Trata-se da Doença Celíaca, ou seja : A Intolerância permanente ao glúten. A Doença Celíaca geralmente se manifesta na infância, entre o primeiro e terceiro ano de vida, podendo entretanto, surgir em qualquer idade, inclusive na adulta. O tratamento da doença consiste em uma dieta totalmente isenta de glúten. Os portadores da doença não podem ingerir alimentos como: pães, bolos, bolachas, macarrão, coxinhas, quibes, pizzas, cervejas, whisky, vodka,etc, quando estes alimentos possuírem o glúten em sua composição ou processo de fabricação. Devido a exclusão total de alguns alimentos ricos em carbohidratos e fibras, a dieta do Celíaco habitualmente é composta em sua maior parte de gorduras (margarina, manteigas, óleos, etc) e proteínas (carne em geral) e em menor parte de carbohidratos (massas sem glúten, açúcares, etc). Todo Celíaco que não transgride a doença, tende a ter um aumento do peso corporal, e desta forma deve ter uma dieta equilibrada. Para tanto, deve diminuir a ingestão de proteínas, moderar o consumo de gorduras e aumentar o consumo de frutas, sucos naturais, verduras e legumes, tornando sua alimentação mais adequada e saudável.

Veja a mucosa do intestino delgado com as vilosidades atrofiadas:

 

Compare com a mucosa do intestino delgado com as vilosidades normais:

 

Quais os sintomas mais comuns ?
O quadro clínico da doença se manifesta com e sem sintomas. 

No primeiro caso, há duas formas:

A CLÁSSICA:
É freqüente na faixa pediátrica, surgindo entre o primeiro e terceiro ano de vida, ao introduzirmos alimentação à base de papinha de pão, sopinhas de macarrão e bolachas, entre outros industrializados com cereais proibidos. Caracteriza-se pela diarréia crônica, desnutrição com déficit do crescimento, anemia ferropriva não curável, emagrecimento e falta de apetite, distensão abdominal (barriga inchada), vômitos, dor abdominal, osteoporose, esterilidade, abortos de repetição, glúteos atrofiados, pernas e braços finos, apatia, desnutrição aguda que podem levar o paciente à morte na falta de diagnóstico e tratamento.

NÃO CLÁSSICA:
Apresenta manifestações monossintomáticas, e as alterações gastrintestinais não chamam tanto a atenção. Pode ser por exemplo, anemia resistente a ferroterapia, irritabilidade, fadiga, baixo ganho de peso e estatura, prisão de ventre, constipação intestinal crônica, manchas e alteração do esmalte dental, esterilidade e osteoporose antes da menopausa.

ASSINTOMÁTICA:
E se não houver sintomas? Há ainda, a doença na forma assintomática. São realizados nestes casos, exames (marcadores sorológicos) em familiares de primeiro grau do celíaco, que têm mais chances de apresentar a doença (10%). Se não tratada a doença, podem surgir complicações como o câncer do intestino, anemia, osteoporose, abortos de repetição e esterilidade.





Estima-se que 1 em cada 150 brasileiros sofrem com intolerância ao Glúten.
Se você estiver sentindo esses sintomas, seu médico deverá ser consultado.




Fonte:  http://www.acelbra.org.br/2004/doencaceliaca.php 

sexta-feira, 30 de março de 2012

O carvão elimina toxinas e agrotóxicos dos alimentos

O carvão vegetal é uma substância porosa, capaz de captar e de fixar as substâncias estranhas ou tóxicas que estão no ar, na água, nos alimentos, em nosso corpo ou sobre a pele. O carvão adsorve com eficácia os entorpecentes aditivos alimentares, agrotóxicos e adubos químicos, os metais pesados, os gases e os detergentes. Todas essas substâncias estranhas que invadem o nosso organismo, sobrecarregando e danificando os rins e o fígado, podem ser adsorvidas pelo carvão e excretadas. Adsorve também as bactérias (como salmonelas e estafilococos), vírus (como o da febre aftosa), as toxinas produzidas pelos bacilos da difteria, do tétano, do botulismo e da gangrena, os tóxicos e ácidos provenientes da decomposição dos alimentos. O carvão vegetal ativado adsorve as substancias tóxicas, impedindo ou limitando sua absorção no aparelho digestivo. Impede fisicamente a intoxicação, captando as substancias tóxicas que estão no intestino.

Dica: Deixe legumes e verduras imersos por 3 horas junto com pedaços de carvão, para eliminar toxinas e agrotóxicos.

Adsorção: Processo pelo qual moléculas ou iões de um fluido são atraídos ou retidos numa superfície sólida.
 

Tenha cuidado com medicamentos

Para uma primeira consulta médica, faça uma lista detalhada dos medicamentos que você usa para mostrar ao médico. Dessa forma, você pode evitar confusão entre medicamentos e as dosagens que você está tomando. Certifique-se também de fazer perguntas sobre seus problemas de saúde. O seu médico deve ser capaz de explicar claramente o seu diagnóstico e discutir os prós e os contras entre os diferentes tratamentos de saúde.

Se você está em um grupo, converse com seus amigos sobre as notícias dos avanços médicos que você leu ultimamente. Veja se vocês concordam sobre o tema em questão e como ele pode ajudar as pessoas.

Essas são as dicas do Dr. Gary Small.  O Dr. Gary Small é um especialista em saúde do cérebro e do envelhecimento. Ele se juntou ao conselho editorial do Instituto de Nutrição Herbalife, um recurso online de promoção da excelência no campo da nutrição e do conselho de Nutrição (NAB) da empresa.

Fonte: http://www.nutriramente.com.br/2012/03/tenha-cuidado-com-medicamentos/ 

terça-feira, 27 de março de 2012

Os tomates contêm altas concentrações de um antioxidante muito potente chamado licopeno


Quando você consome alimentos como tomates, você pode aumentar drasticamente os níveis de antioxidantes do seu corpo, que são protetores cerebrais. Um estudo clínico descobriu que apenas 180 gramas de suco de tomate vão aumentar seus níveis de licopeno no sangue, em torno de 40 por cento.

Por seu poder nutricional o tomate é excelente para o organismo: purificador do sangue, combate doenças do fígado, o desgaste mental, perturbações digestivas e pulmonares, porém não é indicado para pessoas que sofram de problemas gástricos e acidez no estômago.

A vitamina A do tomate é indispensável para a normalidade da vista, mucosas e pele, auxilia o crescimento e evita infecções.

As vitaminas do Complexo B presentes no tomate ajudam na regularização do sistema nervoso e aparelho digestivo, tonificam o músculo cardíaco, colaboram para a pele e para o crescimento. Já a vitamina C, principal componente do tomate, dá resistência aos vasos sanguíneos, vitalidade às gengivas, evita a fragilidade dos ossos e má formação dos dentes, contribuindo no combate a infecções e cicatrização de ferimentos.



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